Eu penso isso
segunda-feira, 21 de novembro de 2022
domingo, 19 de junho de 2022
Campanha nestes dias no Amazonas é marketing negativo, presidente!
quinta-feira, 16 de junho de 2022
"Ex-contador de Lula é suspeito de lavagem de dinheiro com o PCC: R$ 16 milhões em loterias"
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).
sábado, 12 de fevereiro de 2022
Marcos Rocha tem cara de campeão mundial? Zé Rafael tem? Nem com reza "braba"!
domingo, 30 de janeiro de 2022
S. Bernardo 1x1 Palmeiras: o S. Bernardo não tem Mundial
Com a desculpa de "rodar" o elenco, justificativa aceita por todo mundo que milita no futebol, o Palmeiras não conseguiu vencer um dos times de São Bernardo, há dois na cidade! Este, o adversário de ontem, na temporada passada jogava contra Velo Clube, Juventus, Sertãozinho, Atibaia e o outro São Bernardo, rebaixado à Terceira Divisão regional, e não jogou Libertadores! Seu técnico, Marcio Zanardi, não tem Marcelo Lomba nem Deyverson, nem o "seleção" Gabriel Menino nem Scarpa nem o internacional Rafael Navarro (que perdeu pênalti) nem o candidato a craque(?) o tal Gabriel Verón, conta com Gabriel Inocêncio, Luca Ferroni, Igor Fernandes, Rodrigo Souza, Léo Gomes e João Carlos, e, assim mesmo, time de A-2 paulista, empatou por 1 a 1 contra o candidato a disputar contra o Chelsea, em Abu Dabi. Aliás, nas duas vitórias anteriores, contra Novorizontino e Ponte Preta, dois times muito fracos, como são todos os interioranos, venceu porque era quase impossível não vencer. Se o Santos perdeu em casa para o Botafogo é porque é tão fraco quanto foi no ano passado, em que se salvou do rebaixamento paulista na última rodada, em jogo direto contra o São Bento, de Sorocaba, este, sim, rebaixado. Quero crer que o técnico muito bem pago, o português Abel Ferreira, seja mais esperto do que todo mundo e traga o título que falta aos palmeirenses, para que parem de nos zoar os adversários. O título da Copinha já veio, quem sabe não me surpreende também em Abu Dabi? Acho difícil! Lukaku contra Raphael Veiga ou Zé Rafael contra qualquer outro jogador dos Azuis, certamente a vantagem é para quem joga todo dia em nível de melhores do mundo, na Premiere League. Todos os resultados ruins doravante será debitados na conta do Mundial de Clubes, torneio aliás, que em 2021, esse mesmo Palmeiras terminou sem marcar gol e sem nenhuma vitória. Nem nos pênaltis! Tomara, repito, me surpreendam, mas quando eu vejo Deyverson e Roni, desisto de torcer e passo a rezar, é o que me resta fazer.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).
sábado, 22 de janeiro de 2022
Agora é traidor quem dava a cara à tapa, "famiglia" não tem dó. Nem escrúpulo.
A perseguição aos irmãos Weintraub, ex-ministro da Educação e seu irmão, o osasquense Arthur, justamente os que vomitavam nojeiras bolsonaristas, quando no governo, demonstra bem como funcionam as coisas entre eles, sem dó nem piedade. Não há racha nenhum, e, de tão pequeno e insignificante que é (o pensamento deles), se rachar não gera duas partes. O tal gabinete do ódio não liga para quem aponta seus canhões digitais, ficam isentos somente os que se mantiverem umbilicalmente ligados ao núcleo da "famiglia" central, por apego ao cargo ou por acolhimento a alguma possível candidatura futura próxima, muito mais de interesse dos donos do poder, para lhes garantir palanque e votos, do que propriamente para o apaniguado, via de regra lacaio da espécie mais baixa, pelego, puxa-saco que presta vassalagem porque não tem ideia, oco, e que precisa repetir a ladainha do Planalto para ter algum brilho e refletir alguma luz dos seus mentores para seus adictos. Assim já foram Joice Hasselmann, o apresentador Datena, que punha, ao vivo!, o presidente no ar, tinha telefones de todo mundo no círculo próximo, e parecia porta-voz, em seus dois programas diários, na rádio Bandeirantes (Manhã Bandeirantes, às 10 da manhã) e na TV (Brasil Urgente). Quis sair candidato a presidente, virou um desgraçado. Weintraub foi cogitado para concorrer ao governo de São Paulo, paulista que é, mas perdeu a boquinha para o "estrangeiro" Tarcísio de Freitas. A deputada Janaína Paschoal, ora fica de um lado, ora cai para o outro, também tendo nome ventilado, antes, para compor a chapa com Bolsonaro: já pensou? Para ela, o máximo! Prêmio pela participação no processo que levou ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Enfim, como disse o deputado Eduardo Bolsonaro, e nisso ele tem razão, não há nenhum racha na direita(?), mas "apenas a separação do joio do trigo", queira isso significar o que for. E, parafraseando o presidente, desafiando os pretensos candidatos tempos atrás, "Nos vemos em 22", e já estamos em 22! Lula, Moro, Ciro, Bolsonaro, Doria devem ser os únicos que vão sobrar na corrida. Datena, deve vir a ser candidato a senador, pelo PSD e a deputada Janaína Paschoal a coisa parecida. Ao senado, tadinha, terá a concorrência da ministra Damaris, a que viu Jesus Cristo, quando subiu numa goiabeira. São essas as ideias dos que cercam o poder em Brasília nesses tempos bicucos.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).
quarta-feira, 19 de janeiro de 2022
Mal nas pesquisas, juntar-se a Simone Tebet pra quê? Ajuda zero.
Uma pena essa tentativa de arranjo PMDB-PSDB baseado exclusivamente no baixo desempenho nas pesquisas do governador paulista. Uma pena, acho o governador Doria uma boa aposta para administrar o Brasil. Ah, tá, eu sei que virão chuvas de ofensas dos dois lados polarizados, o dos apaixonados adictos de Lula e Bolsonaro, mas tudo bem, eu continuo achando que ele se sairia um bom estadista, coisa que não temos desde Fernando Henrique Cardoso, outro tucano. E por que o verbo no particípio? Exatamente pelo fato do que fala a matéria, o fraco desempenho do governador nas pesquisas. E juntar-se à senadora peemedebista não ajudaria muito. Daqui para frente, em vez de polarizada (Lula-Bolsonaro), começamos uma campanha tripolarizada, com o ingresso do ex-juiz Moro na parada, como alternativa do centro(?) ou da direita. Doravante, teremos cada dia mais Lula-Bolsonaro-Moro, mas é bom que se tenha presente que ainda tem muito chão pela frente, a campanha embora esteja na rua, na prática, ainda é velada oficialmente, mas só se fala nisso, que o presidente anda para cima e para baixo, inaugurando pequenas pontes e viadutos ou trechos de rodovia ou ferrovia, transposição do São Francisco ou passeando de motocicleta ou jet sky etc. Outro, o "pai da vacina", deseja e acredita que isso catapulte-o para o segundo turno direto, eliminando o presidente Bolsonaro e disputando contra seu desafeto petista. Já o Sergio Moro, a quem eu atribuía falta de carisma, tem melhorado as perspectivas a partir das pataquadas diárias do presidente da República, como essa de que "é boa essa variante Ômicrom", por exemplo. Vai entender... Depois, não reclame. Deste modo, subir nas pesquisas se juntando a Simone Tebet é o mesmo que trazer Geraldo Alckmin para ser vice do candidato do PT: nem Freud explica.
(Opinião, cada um tem a sua. Essa é a minha).